quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Não vou me arrepender


To com vontade do teu dengo comigo, do teu peito me servindo de abrigo, do teu corpo quente esquentando o meu corpo frio, do teu ninar nos dias tenebrosos, do teu falar nos nossos momentos de filósofos, das noite acordados conversando nada e ao mesmo tempo tudo, dos dias que eu vi nascerem do teu lado, daquela chuva, daquele frio, daquele calor escaldante seguido de um frio congelante, daquela lua cheia, do teu perfume, do teu suo me molhando o corpo todo e você usando isso como desculpa para me enxugar desenhando o meu corpo. Ali naquele instante, eu era eu, por inteiro, de corpo e alma, estava ali sentindo um sentimento verdadeiro, puro... Te abracei um abraço forte, apertado, inseguro... E você me abraçou, um abraço forte, apertado, seguro, delicado... Senti todos ou teus músculos definidos, todas as tuas curvas bem feitas, as tuas poucas e quase imperceptíveis imperfeições, o que não te impedia de ser perfeito pra mim. Te senti por inteiro, eu me doei por inteira a você, e sei que não vou me arrepender, logo, eu nunca vou me arrepender de ter feito algo, muito menos com você, posso me arrepender de nunca ter feito algo, principalmente com você.

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